Video bem legal de uma guru ambiental, sobre produção atual de bens.
Muito bacana mesmo.
Vale a pena.
STORYOFSTUFF.COM
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
As cinzas de Drygalski
Não sei se o conto provém do Drygalski que mencionamos ao chamar aquela alça de labortáorio de "Alça de Drygalski" mas a história, comentada por Marcelo Leite na Folha é legal. Ei-la, em resumo:
"A cultura alemã tem frases ótimas para quem admira sua ética do trabalho e da dedicação. Uma delas é a expressão "Glück des Tüchtigen", que poderia ser traduzida como "sorte dos esforçados". Um contrassenso, porque quer dizer que a sorte só existe para quem se encontra preparado.
Outra forma de dizê-lo seria afirmar que não há vento a favor para quem não sabe aonde quer chegar, dito que já foi atribuído a Sêneca. Ambos se aplicam ao explorador alemão Erich Dagobert von Drygalski (1865-1949). Um nome nem sempre lembrado para o panteão dos trágicos heróis polares.
Professor de geografia da Universidade de Berlim, Drygalski liderou uma expedição de quatro anos à Groenlândia. Com esse item de peso no currículo, foi escolhido em 1898 para chefiar outra expedição de seu país, ao polo Sul. Ela só partiu em agosto de 1901, com 31 embarcados na escuna dotada de motores auxiliares Gauss. (...) Uma expedição que sobreviveria ao aprisionamento no mar congelado porque Drygalski confiava mais em seu poder de observação do que na sorte.
Em 22 de fevereiro de 1902, com o verão antártico já adiantado, o Gauss ficou preso no gelo marinho, em deriva para oeste. Nada a fazer, senão esperar pelo degelo a partir de novembro e contar com alguma sorte para livrar o navio. (...)
Nada (...) se compara, em inventividade, ao método empregado para livrar o navio do gelo, o que só ocorreria em 8 de fevereiro de 1903. Tentou-se de tudo um pouco, primeiro: furar, serrar e até dinamitar o gelo com 5 a 6 m de espessura. Até que Drygalski resolveu pôr em prática uma simples observação física.
O geógrafo havia reparado que a fuligem expelida pela chaminé do navio, quando caía sobre a neve, produzia pequenas áreas de derretimento. As cinzas, escuras, absorviam energia do sol e fundiam os cristais à volta. Drygalski mandou a tripulação deitar uma trilha de cinzas de carvão e lixo com 600 m de comprimento, até o mar aberto.
Logo um canal com 2 m de água se formou, mas era insuficiente para o navio avançar. O Gauss teve de esperar mais dois meses até que ele se aprofundasse o bastante para voltar a navegar.
Talvez alguma sorte tenha contribuído para o final feliz. Mas, como se diz no Brasil, é melhor não dar sopa para o azar."
"A cultura alemã tem frases ótimas para quem admira sua ética do trabalho e da dedicação. Uma delas é a expressão "Glück des Tüchtigen", que poderia ser traduzida como "sorte dos esforçados". Um contrassenso, porque quer dizer que a sorte só existe para quem se encontra preparado.
Outra forma de dizê-lo seria afirmar que não há vento a favor para quem não sabe aonde quer chegar, dito que já foi atribuído a Sêneca. Ambos se aplicam ao explorador alemão Erich Dagobert von Drygalski (1865-1949). Um nome nem sempre lembrado para o panteão dos trágicos heróis polares.
Professor de geografia da Universidade de Berlim, Drygalski liderou uma expedição de quatro anos à Groenlândia. Com esse item de peso no currículo, foi escolhido em 1898 para chefiar outra expedição de seu país, ao polo Sul. Ela só partiu em agosto de 1901, com 31 embarcados na escuna dotada de motores auxiliares Gauss. (...) Uma expedição que sobreviveria ao aprisionamento no mar congelado porque Drygalski confiava mais em seu poder de observação do que na sorte.
Em 22 de fevereiro de 1902, com o verão antártico já adiantado, o Gauss ficou preso no gelo marinho, em deriva para oeste. Nada a fazer, senão esperar pelo degelo a partir de novembro e contar com alguma sorte para livrar o navio. (...)
Nada (...) se compara, em inventividade, ao método empregado para livrar o navio do gelo, o que só ocorreria em 8 de fevereiro de 1903. Tentou-se de tudo um pouco, primeiro: furar, serrar e até dinamitar o gelo com 5 a 6 m de espessura. Até que Drygalski resolveu pôr em prática uma simples observação física.
O geógrafo havia reparado que a fuligem expelida pela chaminé do navio, quando caía sobre a neve, produzia pequenas áreas de derretimento. As cinzas, escuras, absorviam energia do sol e fundiam os cristais à volta. Drygalski mandou a tripulação deitar uma trilha de cinzas de carvão e lixo com 600 m de comprimento, até o mar aberto.
Logo um canal com 2 m de água se formou, mas era insuficiente para o navio avançar. O Gauss teve de esperar mais dois meses até que ele se aprofundasse o bastante para voltar a navegar.
Talvez alguma sorte tenha contribuído para o final feliz. Mas, como se diz no Brasil, é melhor não dar sopa para o azar."
sábado, 10 de janeiro de 2009
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
Férias
(é, não estava em encontrando aqui no blog:estou sem nada pra falar...
falar de amores,
de aventuras...
de ciência...
de música...
é muita coisa desnecessária na cabeça. estou com a cabeça nas nuvens, louco pra voltar pra casa e ver umas pessoas. Aqui em BH tá o bixo, to indo pra praia amanhã e volto Domingo, curtir um Sol com minhas primas: o melhor programa pra um primo distante como eu.
...mesmo assim, com a cabeça noutro lugar.)
Enquanto isso, no Vaticano: foi instalado um teto solar na cabeça do Papa lá, no auditório, e o trem vai produzir tipo 300 megawatt / hora! "Com este enorme teto solar, a cidade-estado, reduzirá as emissões de CO2 em mais de 225 mil toneladas."
E tem mais: tem umas terras ao norte de Roma -Santa Maria di Galeria - são 750 hectares sem nada pra fazer, pelo jeito, onde serão isntaladas mais fontes de energia solar visando fornecer energia pras comunidades ao redor e tal.
Notícia legal.
vindo das terras sagradas, em pleno Natal.
e feliz verão pra todos.
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
Beagá
Adoro esses nomes tipo Belo Horizonte, onde se pode escrever Beagá e todos entendem.
Quer dizer, adoro esse tipo de nome independente se todos entendem ou não... deu pra entender, né?
Férias programadas e tudo em cima: passo Dezembro aqui
janeiro em Poços e se Deus quiser, final de Janeiro, em Belém.
belém
blém
belém
vou-me
espero que ng veja isso até o dia da formatura.
corro riscos.
de vida.
Quer dizer, adoro esse tipo de nome independente se todos entendem ou não... deu pra entender, né?
Férias programadas e tudo em cima: passo Dezembro aqui
janeiro em Poços e se Deus quiser, final de Janeiro, em Belém.
belém
blém
belém
vou-me
espero que ng veja isso até o dia da formatura.
corro riscos.
de vida.
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