sábado, 10 de novembro de 2012

Criancas entram em contato com tablets - Etiopia







Ethiopian Kids Hack Their OLPC Tablets in 5 Months, With No Help

By Jamie Condliffe



Give a thousand Ethiopian kids - who have never seen a printed word let alone played around with expensive consumer technology - a tablet, and what happens? They hack it. Obviously.

The amazing One Laptop Per Child scheme has been offering up Motorola Xoom tablets to kids in developing countries for a while. OLPC founder Nicholas Negroponte explained how they’re rolled out, and the impact they have, while he was at MIT Technology Review’s EmTech conference last week:


“We left the boxes in the village. Closed. Taped shut. No instruction, no human being. I thought, the kids will play with the boxes! Within four minutes, one kid not only opened the box, but found the on/off switch. He’d never seen an on/off switch. He powered it up. Within five days, they were using 47 apps per child per day. Within two weeks, they were singing ABC songs [in English] in the village. And within five months, they had hacked Android. Some idiot in our organization or in the Media Lab had disabled the camera! And they figured out it had a camera, and they hacked Android.”

That, that is just sensational. To go from never having seen a written word - remember, the towns these kids grow up in have no street signs, no newspapers, no food packaging - to hacking an Android tablet in five months shows how inquisitive and adaptable the human brain is. And it makes me so very, very happy. [Technology Review via Dvice]


http://updates.gizmodo.com/post/34694603553/ethiopian-kids-hack-their-olpc-tablets-in-5

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Solilóquios conotativos



The spear of twilight is coming, son, my son
Quick, dodge it!
The hollow spear is coming, son, my son
My son, Sun, the spear of twilight is coming for you
Quick, dodge it!
The emesak, as it is called
Let it not lie in wait for you, son, my son
Let it not behold you with the clear vision of natem trances
As they gradually bear you away
Let each of your steps be disguised as\a chonta palm.

P. Descola - Achuar

Estou numa empreitada pessoal, sensual, divertida e ousada.
Bom, viver, em si, já é ma ousadia - se você, leitor, não se sente contemplado nessa frase, meus pêsames, ou melhor, venha para a vida vocês também
Estou a descobrir os meandros da Etnologia, em especial, do estudo das Cosmologias.
Um querido amigo me mostrou, pois, um endereço na internet
-mortesubita.org-
LINDO!
De onde li sobre o Necromicon, de Lovecraft:
"Sua narração trata de uma metafísica nada confortadora à humanidade, onde nossas principais crenças e esperanças são bobagens, onde a própria existência de nossa civilização é completamente insignificante diante dos acontecimentos do universo, e onde todos os valores éticos e morais que construimos não são mais do que uma tênue espuma se desfazendo rapidamente num mar de perversões e poderes cósmicos. O conteúdo do livro foi tido como tão maldito que boatos no meio ocultista afirmam que sua simples leitura basta para causar a danação de uma alma ou ainda provocar a loucura e morte física aos desavisados."

Agora, passo dias sem problemas de pensar em algo com um colorido a mais,
afinal me parece que a ciência não colore
ela dá forma, processa, inteligibiliza, formata...
"o mais é nada
se tudo fosse, nada seria
bom dia, que linda manhã de primavera".


CORUMBIARA

domingo, 4 de novembro de 2012

sábado, 3 de novembro de 2012

How a blind girl sees the world. (Animation)

Yoko

Tem coisas que se fazem assim,
com o tempo temem que não houvessem sido encantadas
sem no entanto serem, e com felicidade
sorridente, gentil....
concebidas concretamente no mesmo instante em que se fazem fulgurar.


Ela se faz assim, surpreendente, de súbito mas muito sutilmente
faz idas e vindas, tangendo universos
cosmologias incongruentes, a princípio
todavia deveras suplementares
complementares? amigáveis? 
afinal compartilham-se nichos num sentido tão amplo (?)

É impossível dizer assim
sem que se possa ir aos poucos
(aí jazem as viagens mais longas)
às viagens!
saúde à vida
à música, a festa
sobretudo ao alimento!


Dança, música, ritmo, cores
sentimentos inteiros
medos, receios, mitos
lendas, critérios, emudecimentos, invasão
improvisação, crescimento
definem-se por todo o corpo
sob o risco de ad hoc serem traduzidas

como definir o profundo
basta ter o Verde no cabelo
 

(trechos de canção que vi por aí)

http://www.youtube.com/watch?v=hfgvZomgMYE&feature=watch-vrec

Veganismo Brasil: Feliz Dia Mundial Vegano! 01 de novembro

Veganismo Brasil: Feliz Dia Mundial Vegano! 01 de novembro: Parabéns a todas as pessoas que fazem desse mundo um lugar melhor para se viver, em especial aos veganos , que têm consciência que a liber...



sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Excrito

a dificuldade em deixar ir nao faz parte de nossa natureza não
eu sou um pouco assim, também
(e tenho trabalhado em cima disso)
apaixonemo-nos anêmonas lânguidas sem língua laboriosa lero-lero 
tchuqui-tchuqui tcha -tcha -tcha

se lestes isso tudo acima sem dificuldades, sois boa em trava lingas,
se travou
ria! lagartixa sapeca moleca banguela velha senhora senhor rabugentos aqui dentro tambem mora
diversao nao tem hora.


ai meus deus preciso estudar
isso é vontade de escrever
sem me limitar

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Experiência e Aprendizado

Expansão e recolhimento, a Lua e o Sol, o masculino e o feminino, o Eco e o "Urbs", a civilização e a natureza, A  CULTURA, o claro e o escuro,
o reprimido
o opressor
e o foragido.
O fora-da-lei, o descaso, o irrelevante, a consideração, a opinião
A visão da fronteira, da beira, do limite, do limiar; o "entre-lugares" (Bhabha)
A linha do horizonte, o horizonte de acontecimentos - epistêmico, noosférico, "espíritico", para os mais evangélicos, espiritual.
Sobretudo, infinito, e maior!

"Existe algo maior que o amor?" Ou, "nomeie um sentimento, maior que o amor".


          Esta semana convidei a duas Pessoas (maiúsculo, pra mim, que à posteriori explicarei). Maiúsculas pessoas. Stela e Zeca - Zeca, pela intimidade, adaptado de José Carlos...Zé Carlos...Zé Ca. Stela, simplesmente brilhante, e me sugeriu a boa-ideia (ahahaha, uma ideia-valor de Louis Dumont) em expressar-me literalmente.

          (Mesmo tendo sido atividade que desempenho há muitos anos em minha vida, jamais ousara permitir-me à atividade, solitária, construtiva, ilimitada, reflexiva, infinita, integrativa: A atividade do escrever.)

          Será, na companhia constante dessas duas grandes personalidades que caminharei em terreno que, confesso,
-devido à entrega emocional concomitante à reverberação energética e ornagnísmica-
enfim
o conhecimento é excitante, sempre.



Isso não é um texto científico
não é poesia
são ensaios que começo agora,
e os encerro quando bem quiser,
e que, no entanto, procurei tornar prolífera sua geração.



          Tomarei o caminho sugerido por Marcus, Cushman e Geertz,
em realizar um relato intimista? Creio ser essa a melhor maneira de me expressar, botando para fora, como uma neurose sadia, a ânsia em estar em tempo de discutir o que mais foge à temporalidade humana:
o presente;
e chego a me perguntar se morremos,
mais que nascemos
a cada segundo, nanossegundo ou fragmento de tempo mísero de "dura-ação".


          A pesquisa sobre a 'Mente Humana' e a 'Natureza Humana', a Antropologia em seu sentido mais substancial, me levarão à Comida como objeto de busca cabal, central, carnal. Isso aparecerá aos poucos.E de leve, pois sei que o caminho da pesquisa é árduo, e requer muitas
e muitas quedas.

          Um texto-experiência para um Biólogo e Antropólogo, músico, curioso, sereno e sonhador que busca complementar seus estudos com reflexões e aprendizagens fruto do exercício pleno da Observação, complementado pela arte de escrever.

          Na intenção em versar sobre Antropologia dentro das áreas de: Natureza e Cultura, Comida, Crianças, Etnologia, Animais, Sociedade e Ciência,
buscarei ter Experiências que sejam incorporadas como Aprendizagem.



domingo, 2 de setembro de 2012

Timothy Ingold e o Ser humano

Excelente texto,
retirado do endereço abaixo.

O texto é um resumo e um estudo em cima da percepção de Tim Ingold,
sobre sociedade e concepções da natureza.

http://aguadebebercamara.blogspot.com.br/2012/02/repensando-questao-racial-e-cultura.html

(a foto ao lado é mera illustração para o post)
=p

sábado, 25 de agosto de 2012

ser e ter, de Nicolas Philibert

"Ser e Ter", um filme documentando o cotidiano escolar da vida de crianças do interior da França.

Muito muito bom!


http://www.youtube.com/watch?v=8qe-egnoEgE

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Neandertais conheciam o poder de algumas ervinhas


-reportagem na FOLHA
http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/1123219-neandertal-se-tratava-com-ervas-medicinais-diz-estudo.shtml-


 
Pesquisadoras trabalham na caverna de El Sidrón, na Espanha, que foi habitada por neandertais

A espécie de humanos distinta do Homo sapiens que habitou a Europa até 30 mil anos atrás -- os neandertais -- tinham uma cultura tão sofisticada que incluía até conhecimento sobre ervas medicinais. Pesquisadores analisaram a composição química do tártaro acumulado em dentes fossilizados de um indivíduo da espécie e encontraram traços de camomila, mil-folhas e outras plantas que não puderam ser identificadas.
"Acreditamos que ele estivesse consumindo essas folhas para automedicação, porque o gosto delas, amargo, não é muito bom", disse à Folha Karen Hardy, arqueóloga da Universidade de York (Reino Unido), que fez a descoberta. "As plantas que identificamos também têm valor nutricional muito baixo, e certamente eles não as estavam comendo para obter energia."
Em estudo na edição desta semana da revista alemã de ciências naturais "Naturwissenschaften", Hardy descreve com seus colegas como a descoberta foi feita em fósseis de neandertais de 50 mil anos atrás. Os fósseis saíram de um sítio arqueológico aberto em 1994 na caverna de El Sidrón, em Astúrias, no norte da Espanha.



Para identificar os diferentes componentes de plantas que estavam aprisionados no tártaro dos hominídeos, os cientistas combinaram a espectrometria de massa (técnica para revelar a composição química de materiais) com a análise de imagens de microscópio eletrônico, que revelou grãos minúsculos de plantas fósseis trituradas.
"A camomila, claro, é conhecida hoje como chá para acalmar os nervos, às vezes usado contra indigestão", diz Hardy, que afirma detestar o sabor da planta. "Já o mil-folhas é um adstringente -- causa aumento localizado da circulação de sangue -- e às vezes é receitado contra resfriado."
 
VEGETARIANISMO?
Para fazer o estudo, a arqueóloga analisou dentes de dez indivíduos, no total, e encontrou evidências de consumo de plantas com amido em todos. Três deles exibiam traços de carboidratos sugerindo que os vegetais haviam sido cozidos antes de ser ingeridos. Um dos fósseis -- o mesmo que consumira ervas medicinais -- não apresentou traços químicos relacionados ao consumo de carne. Foi uma surpresa para os cientistas, pois neandertais até agora vêm sendo considerados uma espécie carnívora.

Comunicação CSIC
Pesquisadora trabalha na caverna de El Sidrón, na Espanha, que foi habitada por neandertais
Pesquisadora trabalha na caverna de El Sidrón, na Espanha, que foi habitada por neandertais
"Não sabemos como interpretar isso, ainda", diz Hardy. "Temos que fazer mais estudos antes de dizer se esse indivíduo pertencia a uma cultura vegetariana totalmente alternativa."
Segundo Hardy, ainda é difícil saber quais seriam as fontes do amido que os neandertais de El Sidrón estavam comendo, pois ainda não existem estudos suficientes sobre como era a vegetação da região há 50 mil anos. Os indícios de que esses hominídeos também sabiam cozinhar foram reforçados por partículas de fumaça de madeira queimada encontradas grudadas em seus dentes.
A variedade de moléculas encontradas no tártaro fossilizado dos hominídeos sugere que eles consumiam ainda muitas outras plantas diferentes, ainda que os cientistas só tenham conseguido identificar duas com precisão. "Provavelmente os neandertais conheciam seu ambiente muito bem, e nós vínhamos subestimando essa capacidade de entendimento que eles tinham", diz Hardy.



domingo, 24 de junho de 2012

Antropofagia na Cúpula dos Povos

Exposição no museu La Maison Rouge,
tema: canibalismo
antropofagia
COMIDAAA!! =)

http://www.lamaisonrouge.org/spip.php?article727


Voltando da Cúpula dos Povos com o pessoal do MNLM - Movimento Nacional de Luta por Moradia.

Concomitantemente, ligo a tv em busca das notícias que saem dessa caixinha
(uma vez caixa, hoje tendendo a uma película)

e vejo que, realmente,
"A Revolução não será televisionada"

vamos nos alimentar uns dos outros,
quem sabe assim evoluímos, sorridentes.

mas eu gostei, valeu a pena
a vida vale a pena
se levada com peneza.




quinta-feira, 7 de junho de 2012

Livro: Etnografia e educação


















Etnografia e educação:
culturas escolares, formação e sociabilidades infantis e juvenis
Tania Dauster.(org.)
Sandra Pereira Tosta.(org.)
Gilmar Rocha.(org.)

 
Editora Lamparina, 2012

É sabido que a educação, como campo disciplinar, apropria-se de outros saberes, tais como filosofia, psicologia e história, para investigar suas práticas e construir investigações e caminhos políticos. A entrada da antropologia no campo da educação em tempos recentes tem permitido uma ampliação de sentidos na medida em que as relações sociais na escola, as culturas escolares, os processos de transmissão de saberes no cotidiano, a formação de docentes e as sociabilidades infantis e juvenis atravessam as fronteiras dos espaços e das práticas educativas formais e não formais. Com isso, queremos sinalizar que outras formas de conceber e praticar a educação passam a constituir os currículos da formação de profissionais que atuam nessas áreas.
Este livro reúne artigos de pesquisadores de instituições nacionais e estrangeiras, que atuam nos campos da antropologia e da educação, sendo eles: Alexandre Barbosa Pereira, Anderson Tibau, Gilberto Velho, Gilmar Rocha, Lucelena Ferreira, Márcia Lúcia Anacleto de Souza, Neusa Maria Mendes de Gusmão, Pollyana Alves, Raúl Iturra, Ricardo Vieira, Sandra Pereira Tosta e Tania Dauster.



Sumário:
Antropologia e educação: “diálogo e perspectivas” - Gilberto Velho
Introdução - Tania Dauster, Sandra Pereira Tosta e Gilmar Rocha
A epistemologia da infância: ensaio de antropologia da educação - Raúl Iturra
Aprendendo com o outro: Margaret Mead e o papel da educação na organização da culturaGilmar Rocha
Escrever: formação e identidade num universo de escritorasTania Dauster 
Educação quilombola: entre saberes e lutas - Neusa Maria Mendes de Gusmão e Márcia Lúcia Anacleto de Souza 
Sinal fechado: representações e práticas de leitura de alunos do ensino médio de uma escola pública carioca - Lucelena Ferreira 
Do lar à escola: a hegemonia das práticas escolares e a antropologia da educação em Portugal - Ricardo Vieira 
Pelos mares da baía da Ilha Grande - Anderson Tibau
Jovens e rituais escolares - Alexandre Barbosa Pereira
Cultura e cor na escola: uma etnografia com adolescentes negros de elite - Sandra Pereira Tosta e Pollyana Alves

domingo, 3 de junho de 2012

Mês de Junho

Tem São João!!!!
E tem Rio +20!!!
E tem Cúpula dos Povos!!!

Então, vamos aquecer as discussões
Tematizando os limites alimentares da espécie humana
Que sejamos um "topo de cadeia" cada vez mais consciente.


terça-feira, 22 de maio de 2012

Primeira revista canábica do Brasil

Saiu a primeira edição da primeira revista que trata sobre maconha no Brasil
Até quando viveremos, os seres humanos,
nessa falta de afluência?

É uma vergonha não possuirmos nem ao menos liberdade de expressar ideias
emoções
opiniões

No mais, é bom saber.
o Saber é sempre demais. =)


http://www.semsemente.com/blog/

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Redação de um ensaio

Como a avaliação da disciplina de "Pesquisa Antropológica II" que estou fazendo
me exigirá a redação de um "Ensaio", copiei uma pesquena busca que fiz na internet,
e coloquei aqui, a título de curiosidade.

autoria de http://oshumanos.wordpress.com/2009/05/31/como-escrever-um-ensaio-academico/



"Um gênero textual de difícil delimitação é esse tal de ensaio, né? Recentemente, escrevi dois artigos a respeito, inclusive, mostrando o quanto o gênero ensaio é, inúmeras vezes, confundido com artigo de opinião, diário pessoal etc. Sabemos que existe mais de uma modalidade de ensaio: ensaio livre, ensaio artístico, ensaio acadêmico dentre outros. Vou me ater ao ensaio acadêmico e penso nesse post deixar algumas informações que sirvam de orientação para a escrita do mesmo.

Para começar, deve-se ter em mente que o ensaio acadêmico, antes de tudo, exige: um assunto específico para abordagem; interpretação pessoal sobre o dado assunto; pesquisa referencial – ou seja, o que as outras pessoas também dizem sobre aquilo – e conclusão. Esses pontos são primordiais para o planejamento inicial.
Outro ponto importante é ter discernimento para que o assunto que escolher não seja amplamente genérico nem completamente “manjado”, pois o ensaio vai trazer impressões pessoais e deve-se ter cuidado para não cair na mesmice. Em outras palavras, o ensaio não pode ser aquela escrita da qual quem começar a ler já saberá o final.

O planejamento, após a escolha do tema, é primordial. O momento agora é de buscar referências – em papel, internet, blog… – para que se possa, a partir de leituras sobre o tema, entender quais os principais questionamentos levantados até então. Depois disso, a pessoa já estará apta a falar com uma maior autoridade sobre o assunto, podendo, inclusive, opinar a respeito.
Após as leituras, deve-se fazer fichamentos, apontamentos prévios sobre como proceder no ensaio. Nesse momento, já se tem um esboço do que vai ser escrito e o ensaio começa, então, a criar forma, mesmo que de rascunho.

Para que essa escrita atenda a necessidade do ensaio acadêmico, deve-se tomar como base a estrutura exigida, que ancora o caráter técnico do ensaio. Obviamente, o ensaio vai deixar o autor como a pessoa que tem as reflexões pessoais, mas isso não o exime de citar as fontes – que já foram pesquisadas – que tragam à lume ideias sobre o tema. Vale lembrar que o ensaio, antes de tudo, deve conter uma estrutura típica, que engloba introdução, fundamentação e conclusão. Na introdução dá-se uma pincelada básica sobre o tema; na fundamentação expõem-se os argumentos e contra-argumentos; e na conclusão coloca-se o ponto principal abordado no ensaio, de um modo que revele a sua opinião sobre o assunto.
As citações e as bibliografias utilizadas devem ser citadas ao término do ensaio. Elas são importantes para justificar as fontes de pesquisa que te auxiliaram na elaboração ensaística. Além disso, em alguns casos, pode haver a necessidade de incluir anexos para um melhor entendimento."


ao trabalho :)

segunda-feira, 30 de abril de 2012

Em busca de signo

Provejamos com bons significados
cada uma de nossas relações =)

É o que careço de fazer
E a Antropologia está me ajudando a querer fazer.

Eita ciência infinita


quarta-feira, 14 de março de 2012

MAE - Movimento Angroecológico



Divulgo aqui um grupo de Agroecologia nascido na UFPB, no campus de Areia.
Não posso esquecer de comentar de professor Vicente Félix, uma grande pessoa, formado em Ciências Agrárias e que viu, durante sua jornada profissional, os caminhos contraproducentes e insustentáveis que a Agronomia veio tomando nas últimas décadas.

http://maepb.wordpress.com/

domingo, 15 de janeiro de 2012

Rio +20 - ano de 2012


...o mundo está em revolução!

http://www.uncsd2012.org/rio20/


ajude-me a trazer a Antropologia para a Natureza